Os dias passam,
Os tempos param,
Em momentos
que outrora martirizam.
Aquele nunca verá
A dor da noite,
Este sempre acorda
a dor dos fechados olhos.
Molhada, gelada, escorre,
Queimando a alma,
Como o calor de um dia de chuva.
E o corpo se contorce,
Em árduos incontroláveis.
As mãos se prendem ao chão, que se prende a queda,
As mãos rasgam o que já não se têm.
Aquele se fecha e murcha...
...E seca... E some...
...E se converte em nada.
Os tempos param,
Em momentos
que outrora martirizam.
Aquele nunca verá
A dor da noite,
Este sempre acorda
a dor dos fechados olhos.
Molhada, gelada, escorre,
Queimando a alma,
Como o calor de um dia de chuva.
E o corpo se contorce,
Em árduos incontroláveis.
As mãos se prendem ao chão, que se prende a queda,
As mãos rasgam o que já não se têm.
Aquele se fecha e murcha...
...E seca... E some...
...E se converte em nada.
5 comentários:
Aquele que não sabe o que é viver
não pode saber o que é sofrer.
Existem ainda os como eu, que não tem chão, que não dormem. Flutuam feito vapor, condensam e chovem
ai pessoal q tbm tem os q são feito eu q ao descobrir o q e viver como consequência aprenderão a chorar
ivison costa
A beleza das palavras me deixa sem palavras Miiily...
Adoreiii vocÊ sempre se superando hein ?!
Lindo,Sem deefeeiitoos...
Te adoro
Flores no jardim,manhã de sol,brisa fresca balança seus cabelos e acaricia sua leve face,conto,reconto,faço ponto,requeiro um conto...
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