Os tempos param,
Em momentos
que outrora martirizam.
Aquele nunca verá
A dor da noite,
Este sempre acorda
a dor dos fechados olhos.
Molhada, gelada, escorre,
Queimando a alma,
Como o calor de um dia de chuva.
E o corpo se contorce,
Em árduos incontroláveis.
As mãos se prendem ao chão, que se prende a queda,
As mãos rasgam o que já não se têm.
Aquele se fecha e murcha...
...E seca... E some...
...E se converte em nada.